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Sem título, série Aberrações perceptivas

Plantomorpho - 2022

Pastel sobre páginas de livros

46,00 cm altura x 93,00 cm largura x 1,50 cm profundidade

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O ARTISTA

Plantomorpho


Para mim, a arte é a construção de linguagem, é onde pensamento e matéria se encontram. Ela cria novas formas de dizer, elabora pensamento e amplia possibilidades.

Plantomorfia é um conceito criado pelo artista Carlos Henrique Braga para nomear o gesto de imaginar com a lógica das plantas: uma criação que brota por luz, ramifica-se no tempo, respira com o espaço e se espalha silenciosamente como uma forma de pensamento. 

Inspirado na fisiologia vegetal, o termo traduz um desejo de compreender a imagem como organismo vivo, em constante mutação. A partir dessa ideia, nasce também Plantomorpho, identidade artística que une “planta” e “forma”, corpo e transformação. Sob esse nome, o artista cultiva uma poética que entrelaça arte e ciência, expandindo o visível e o sensível em imagens que desafiam os limites da representação.

“Eu sempre tive essa dualidade: de um lado, um fascínio muito forte pela ciência; do outro, uma disponibilidade grande para imaginar. Hoje, eu entendo que minha prática junta essas duas partes numa relação que não é de oposição, mas de coexistência”, conta.

Seu trabalho é atravessado por um desejo constante de reinvenção da imagem: não como cópia do real, mas como organismo pulsante e imaginativo. O artista se debruça sobre temas como a representação científica, a morfologia vegetal, a anatomia, a fotossíntese, os sistemas respiratórios, o desenho técnico e a imagem digital, todos embaralhados em um jogo de deslocamento e desorientação dos sentidos. Assim, ele intervém nessas imagens com gestos que rompem a objetividade da ciência e abrem espaço para o delírio, o mistério e a fabulação.

Embora o desenho seja uma constante, o artista flutua entre diversas mídias com naturalidade: pintura, vídeo, animação e instalação fazem parte do seu repertório. Em 2022, começou a investigar a linguagem da pintura como uma ampliação de sua pesquisa gráfica. A cor entra não como ornamento, mas como matéria pensante. Algumas obras recentes evidenciam esse interesse pela expansão tátil da imagem, pela luminosidade que o óleo permite, e pelas camadas que a tinta pode sugerir, da epiderme ao osso, da superfície à transparência.

Plantomorpho também tem ampliado sua pesquisa em direção à pintura, em especial a pintura a óleo, como desdobramento natural de seu pensamento gráfico. Nessas obras, a matéria ganha corpo, o gesto do pincel dialoga com a densidade das camadas e com a construção visual dos corpos. Cada técnica é assumida como um pensamento em si, e o artista se deixa contaminar pelas potências específicas de cada linguagem. 

“Cada linguagem carrega seus próprios modos de pensar. Eu não a uso apenas para materializar uma ideia prévia, gosto de ver como ela contamina o pensamento e amplia o que a própria ideia pode se tornar”, explica.

As séries mais recentes, “Aberrações Perceptivas” e “Teatro de Anatomia” são exemplos de como o artista articula o desenho expandido com processos de distorção e desfiguração da forma. Utilizando técnicas como carvão, grafite e pastel, ele constrói superfícies onde a luz e a sombra não obedecem às regras do mundo, mas cintilam e desorganizam a percepção. 

Nascido em Fortaleza, Ceará, onde vive e mantém seu ateliê, o artista Carlos Henrique Braga, mais conhecido como Plantomorpho é Graduado pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e atualmente mestrando em Artes na Universidade Federal do Ceará (UFC).

Em sua trajetória artística, participou de importantes programas de formação, como o Laboratório de Artes Visuais da Escola Porto Iracema das Artes (sob tutoria de Rosana Paulino), o Ateliê Criativo do Museu da Imagem e do Som do Ceará e o Ateliê de Pesquisa e Crítica da Pinacoteca do Ceará.

Também realizou exposições individuais como Como desorganizar um organismo (MAC-CE) e participou de coletivas como Reflorestamento (MAC Dragão), Se Arar (Pinacoteca do Ceará), Vortex (OMA Galeria, SP) e Delírio Ardente (Cave Galeria, CE), entre outras.

“Para mim, a arte é a construção de linguagem, é onde pensamento e matéria se encontram. Ela cria novas formas de dizer, elabora pensamento e amplia possibilidades”, finaliza.



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