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Toda beleza que há (2)
Luzia Sento Sé - 2021
Acrílica sobre tela
60,00 cm altura x 50,00 cm largura x 0,10 cm profundidade
USD 445,00
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Código do produto: 14547
A ARTISTA
Luzia Sento Sé
Na cabeceira da cama, autobiografias de Malala Yousafzai, Rita Lee, Diane von Fürstenberg e Michele Obama. “Mulheres que fizeram barulho em suas áreas e me marcaram de algum jeito”.
Esse barulho que grita uma energia feminina arrojada e vibrante se faz ser percebido nas telas da jovem artista Luzia Sento Sé, 29, da Bahia.
O encantamento por sua terra natal, combinado a pesquisas de campo aprofundadas em solo tupiniquim, deram vida à arte de Luzia. Da imersão em tudo que é tipicamente brasileiro, trouxe a pitanga, o pau Brasil, o cacau e a ametista para suas pinturas. De Salvador, herdou símbolos como azulejos, rendas e contas.
Além de composições artísticas, há ali uma ampla variedade de detalhes do design gráfico. Tudo junto e misturado, sim. Mas limpo, ordenado.
Formada pela Savannah College of Art and Design, na Geórgia, Estados Unidos, a pintora aposta em espaços em branco que trazem respiro e frescor em meio aos seus alegres tons degradê.
“Gosto de promover contraposição ao confrontar rigidez com gestual, degradê com cores puras, o espaço em branco com colagens complexas. Designers adoram espaço negativo”.
Mas não foi apenas nas fontes biográficas de mulheres empreendedoras que Luzia bebeu para criar seus traços – identidade já marcante para uma artista que está no início de sua carreira.
Nas artes plásticas, nomes como Margaret Mee e Beatriz Milhazes compõem o arsenal de inspirações de Luzia. A primeira, artista botânica inglesa que se especializou na Amazônia para catalogar flores e plantas nunca antes vistas, contribuiu para que Luzia trouxesse a fauna e flora nacional como figuras protagonistas de sua linguagem. “Sempre gostei da arte botânica. Considero um belíssimo encontro da ciência com a arte”, complementa.
Já Beatriz Milhazes, um dos mais destacados nomes da arte contemporânea brasileira, inspirou Luzia a trazer a cor e as formas como elementos de relevância de suas obras. Milhazes trabalha com círculos integrados a quadrados, flores, arabescos e listras. Desenvolveu uma técnica que consiste na aplicação de pintura sobre pedaços de plásticos, sobrepondo uma camada na outra e, assim, passando a imagem gradualmente para a tela.
Além da inovação na técnica, para Luzia, a forma como Beatriz traduz o espírito brasileiro é contagiante. “Como uma soteropolitana nascida em fevereiro, me sinto muito ligada ao caos colorido que invade o país no Carnaval”.
Some essa explosão de referências visuais de Luzia à Tropicália, corrente do final dos anos 60 que buscava passar mensagem e ideologia de modo compreensível para as massas, com o uso de elementos tipicamente brasileiros.
“Assim como o Tropicalismo, procuro exaltar o que é do nosso País. Busco uma linguagem fácil e popular e tenho o Brasil como fonte infinita de inspiração”, diz a jovem artista. Brasileira de corpo e alma.
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